O SINTE-Oeiras participou das atividades alusivas à celebração do Centenário de Paulo Freire ocorridas em Recife-PE no período de 17 a 20/09. O evento reuniu trabalhadores/as da educação de todo país e do mundo para falar da política na perspectiva feminista na América Latina.
O patrono da educação brasileira faria 100 anos em 2021, mas devido a pandemia a comemoração presencial foi realizada neste ano de 2022, em que Paulo Freire completaria 101 anos. O legado do educador foi enaltecido durante a Plenária Popular Mundial da Educação.
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A secretária da mulher do Núcleo Regional de Oeiras, professora Conceição Martins, representou a entidade sindical durante as comemorações do centenário do patrono da educação brasileira, Paulo Freire onde participou ativamente das plenárias e ato Político-Cultural. O pensamento de Paulo Freire nos orienta a pensar a nossa sociedade e a pensar valores que essa sociedade vem produzindo. “A educação não transforma o mundo, a educação transforma pessoas e pessoas transformam o mundo”, destcou a educadora com frase do homenageado.
Luta pela Igualdade
Durante a celebração do centenário de Paulo Freire, trabalhadores/as da educação de todo país e do mundo se reuniram para falar da política na perspectiva feminista na América Latina.
Os assuntos que marcaram o Encontro da Rede de Mulheres Trabalhadoras da Internacional da Educação (RED) para a América Latina foram igualdade de gênero e de classe e o fim de qualquer tipo de violência no local de trabalho e na vida.
De acordo com a organização do evento, Celebrar Paulo Freire é celebrar a luta em defesa da Educação como instrumento de transformação da nossa realidade, é celebrar a construção de uma
Paulo Freire
Paulo Freire, que morreu em 1997, foi o mais célebre educador brasileiro, com atuação e reconhecimento internacionais. Conhecido principalmente pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome, ele desenvolveu um pensamento pedagógico assumidamente político numa educação crítica e libertadora. Autor da pedagogia do oprimido, Paulo Freire defendia que a escola tinha como objetivo ensinar o aluno a “ler o mundo” para transformá-lo.
Redação|Folhadeoeiras
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