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Mãe é presa por gravar e divulgar conteúdo sexual da própria filha de 4 anos

A mulher estava usando a filha de 4 anos para produzir conteúdo sexual e revendê-lo nas plataformas digitais.

Mãe é presa por gravar e divulgar conteúdo sexual da própria filha de 4 anos

 Mãe é presa por gravar e divulgar conteúdo sexual da própria filha de 4 anos

Uma mulher de 22 anos de idade, que não teve a identidade revelada, foi presa preventivamente na manhã desta sexta-feira (23), por produzir e divulgar conteúdo sexual da própria filha, de apenas quatro anos de idade. A mulher foi presa no bairro de Fátima, na cidade de Baixa Grande do Ribeiro, a 600 km de Teresina.

De acordo com a Polícia Civil, informações obtidas através do Conselho Tutelar do município apontam que a mulher estava usando a filha de 4 anos para produzir esse conteúdo sexual e revendê-lo nas plataformas digitais.

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Após a investigação e apuração dos fatos, inclusive com recebimento de fotos e vídeos do conteúdo sexual produzido e divulgado, a justiça decretou a prisão preventiva da mulher.

Segundo o delegado-titular de Baixa Grande do Ribeiro, Marcos Halan, a presa alega que foi ameaçada e obrigada a produzir os vídeos por um homem. Em depoimento à polícia, a mulher informou que compartilhava vídeos pessoais em plataformas de produção e divulgação de conteúdo sexual e um dos clientes teria descoberto que ela tinha uma filha. O homem, então, teria ameaçado divulgar fotografias da mulher nua caso ela não mandasse imagens da criança.

“Além disso, ela falou que foi um fato isolado ocorrido somente no mês de agosto de 2023. Seguimos investigando isso'', completou o delegado.

A presa está à disposição do Poder Judiciário Piauiense e a polícia segue investigando os demais envolvidos.

Como denunciar crimes de pornografia infantil?

No Brasil existem vários canais de denúncia de abuso sexual infantil e pornografia infantil.

Disque 100: número nacional de denúncias de violação de direitos humanos, incluindo abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. O serviço é gratuito e confidencial, funcionando 24 horas por dia.

Conselhos tutelares: estes órgãos municipais são responsáveis por receber denúncias de abuso e exploração sexual infantil e tomam as medidas cabíveis para proteger as vítimas.

Delegacias especializadas: Muitas cidades possuem delegacias especializadas no atendimento a crianças, adolescentes e mulheres vítimas de violência, incluindo abuso sexual. Aqui em Teresina há a DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente), que recebe denúncias através do Whatsapp (86) 99410-9389.

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