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Fiscalização detecta irregularidades em postos de combustíveis em Oeiras, Veja lista!

Ao todo, 10 estabelecimentos passaram perla fiscalização.

Foto:  equipe encontra irregulariddes em postos de cobustíveis em Oeiras

 Foto: equipe encontra irregulariddes em postos de cobustíveis em Oeiras

No período de 27 a 29 de junho, o PROCON-Oeiras, Ministério Público do Piauí, Instituto de Metrologia do Estado do Piauí – IMEPI e OAB-Oeiras realizaram uma fiscalização nos postos de combustíveis da cidade.

A inspeção teve como objetivo verificar a qualidade e quantidade dos combustíveis nas bombas dos postos, a fim de coibir possíveis irregularidades.

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A operação conjunta encontrou irregularidades em diversos postos de combustíveis. Ao todo, 10 estabelecimentos passaram pela fiscalização. Destes, cinco postos estavam regulares e outros cinco apresentaram situação de irregularidade. De acordo com o PROCON, a irregularidade mais comum encontrada foi o uso de "bomba baixa".

Lista com postos regulares:

Posto Clementino; Bairro Barrocão, Regular.

Posto Mocha; Bairro Floriano Peixoto, Regular.

Posto Beira Rio; Zona rural, Regular.

Posto Santa Isabel; Bairro Parque Leste, Regular.

Posto R.Sá; Bairro Centro, Regular.

Lista com postos irrregulares:

Posto Martinez; Bairro Juraní, erro de medição, bomba baixa.

Posto Leme; Bairro Oeiras Nova, erro de medição, bomba baixa.

Posto Leme II; Bairro Centro, erro de medição, bomba baixa.

Posto HD; Bairro Rodagem de Picos, erro de medição, bomba baixa.

Posto Novo; Bairro Oeiras Nova, erro de medição, bomba baixa.

"Bomba baixa"

Nessa irregularidade, o equipamento do posto de combustível é alterado para que o consumidor receba no veículo menos combustível do que o registrado no visor da bomba. O cliente paga o mesmo valor, por uma quantidade inferior.

ANP age contra a bomba baixa

Qual é o recurso? O que você pode fazer contra isso? Nada! Mas a ANP fez: exigiu que todos os postos do país, dentro de cinco anos, tenham uma nova bomba instalada, mais moderna, que não permite nenhum esquema  fraudulento, porque ela é lacrada eletronicamente: não tem jeito de interferir no volume entregue.

A Comissão temática aconselha que o consumidor sempre exija seu cupom fiscal ao abastecer e quando perceber alguma irregularidade, comunicar aos órgãos competentes, dentre eles a ANP e o PROCON.

Redação|Folhadeoeiras

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