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Coordenadora de vigilância da Sesapi volta a recomendar uso de máscaras

Foto: reprodução

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A Coordenadora de Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde do Estado do Piauí (Sesapi), Amélia Costa, em entrevista concedida ao programa “Notícias da Boa”, apresentado por Helder Felipe, reiterou a recomendação de que pessoas com comorbidades voltem a utilizar máscaras em locais fechados.

O alerta ocorre devido à detecção de uma nova subvariante do SARS-CoV-2, chamada EG.5, da cepa Ômicron, que já está em circulação mundial e teve o primeiro caso confirmado no Brasil, em uma mulher de 71 anos residente em São Paulo.

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“A variante é transmissível, mas não apresenta evidências de gravidade nos países onde foi registrada. Mesmo assim, os portadores de comorbidades e pessoas com mais de 60 anos devem utilizar máscaras em locais com aglomeração e ambientes fechados para minimizar os riscos. Em casos com sintomas semelhantes à Covid, orientamos que a população busque uma unidade de saúde e realize testes. Já emitimos alertas para as regionais de saúde e estamos realizando a distribuição de mais testes nos municípios”, falou Amélia Costa.

Na terça-feira (22), o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) e a Coordenação de Epidemiologia da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) emitiram uma nota de alerta epidemiológico, incentivando o estado a adotar medidas para aumentar a coleta de testes diagnósticos e a vigilância genômica dos casos sintomáticos de Covid-19. 

Amélia Costa informou que a Sesapi está distribuindo testes de Covid para as regionais de saúde e ressaltou a necessidade de conscientizar a população sobre boas práticas de higiene. Embora o teste atualmente adotado não seja capaz de identificar a variante, ele ainda é importante para medir a incidência de casos da doença.

“Nossa preocupação é informar a vigilância sobre pessoas que tiveram contato com indivíduos de outros países. É fundamental identificarmos o tipo de variante circulante não apenas no estado, mas em todo o país. Mesmo sem evidências claras, é bom que permaneçamos vigilantes em relação às variantes em circulação. Vamos conscientizar a comunidade sobre a importância das práticas higiênicas, desinfecção e a administração da vacina bivalente para crianças a partir de seis meses”, afirmou.

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