Na noite de 24 de janeiro aconteceu no Campus Professor Possidônio Queiroz - UESPI o encerramento do Curso de Extensão História Afro-Brasileira Oeirense na Perspectiva Antirracista.
O curso trouxe a proposta de integrar as práticas de extensão às pesquisas relacionadas à história e cultura afro-brasileira e a luta histórica contra o racismo.
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Teve na sua Coordenação a professora Gabriela Berthou e o professor Leandro Souza com apoio e colaboração dos alunos da UESPI: Francisco Jackson, Jackeline da Silva, Jéssica Divina, Larissa Ramos, Manoel Alves e Viviane Vieira.
Para celebrar esse momento realizado o Plantio do Baobá Africano (Adansonia digitata), sendo a Engenheira Florestal Edna Gomes do Nascimento a responsável por germinar, estudar e preparar o solo e plantar.
O curso de extensão foi aberto a população e teve expressiva participação nas aulas virtuais onde foram ministradas por palestrantes de várias partes do pais e aulas presenciais.
As atividades de encerramento começaram com os agradecimentos na fala da professora Gabriela Berthou em seguida a fala do professor Leandro Souza que explicou de forma breve sobre o contexto da história sociocultural do Baobá e da Engenheira Florestal Edna Gomes que trouxe informações técnico científico da arvore Baobá Africano seguida do plantio da muda de Baobá.
A programação teve uma mesa redonda com a participação de amigos das comunidades quilombolas presentes, e foi redonda foi mediada pela professora Marileide Dantas.
As apresentações culturais que abrilhantaram a noite foram: Roda de São Gonçalo, da Beira do Rio Corrente; o Reisado da comunidade Quilombola Angical; Capoeira Raízes do Brasil (Professor Gilmar conhecido na capoeira por Magro de Aço) e os Conguinhos de Oeiras, na apresentação da comunicadora Arlete Sepúlvida.
“Fazer essa coletividade entre o Coletivo Negros e Negras de Oeiras e a Universidade foi muito assertiva, todos os encontros foram proveitosos e as discussões riquíssimas. Esse curso agregou muito conhecimento em vários aspectos, escutei relatos de colegas alunos que a partir dos encontros viram que foram vítimas de racismo e nem perceberam, parabéns a todos que fizeram acontecer cada segundo, foi de muito valia todos os momentos que estive presente.” Disse Suzane Sepúlvida, discente da UESPI e ativista cultural do CNNO.
A Engenheira Florestal Edna Gomes, relata que: “Para mim foi uma alegria imensa participar e contribuir um pouco para essa ponte de conhecimento junto com vocês”.
O CNNO agradece a Direção da Universidade Estadual do Piauí, na pessoa do professor Harlon Homem de Lacerda; a PREX; aos professores doutores Gabriela Berthou e Leandro Souza; aos discentes que estiveram na organização; a cada professor e professora, palestrantes que deram um verdadeiro show de conhecimento em suas aulas; aos grupos culturais que se apresentaram neste dia festivo de encerramento e a toda a comunidade que participou deste projeto.
Texto: Arlete Sepúlvida - Diretora do CNNO
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