“Nós não seremos substituídos pela inteligência artificial que é uma técnica baseada em probabilidade e que também pode errar". uma fala marcante durante o seminário de comunicação na plenária “A Comunicação Sindical e a Inteligência Artificial”, proferida pelo jornalista Iraildon Mota, coordenador da escola ComRádio.
O estudioso afirmou que na educação os profissionais podem até temer a nova ferramenta, mas deve saber utilizá-la a seu favor. Ao realizar o seminário, a entidade atua ao reconhecer que o desafio da comunicação sindical é criar alternativas inovadoras para difundir a informação que não está na agenda de cobertura da mídia comercial.
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Na opinião da presidente do SINTE-PIAUÍ, professora Paulina Almeida, o maior objetivo da comunicação sindical é conectar as entidades com os trabalhadores e assim gerar mais engajamento nas lutas da categoria.
A importância da comunicação para difundir a pauta de reivindicações dos trabalhadores é um debate que tem ocupado a agenda de discussões dos sindicatos. Por isso, o SINTE realiza durante dois um amplo debate sobre a comunicação que acolhe o os trabalhadores em suas reivindicações.
“Nós não seremos substituídos pela inteligência artificial que é uma técnica baseada em probabilidade e que também pode errar. Se eu não sei como funciona, claro que vai causar medo. Entender a logística da inteligência artificial é super importante, pois é algo que vai mudar a nossa vida. O SINTE é uma das organizações mais importantes do estado do Piauí. São quase 40 mil cabeças pensantes na entidade, é muita inteligência que tem que ser utilizada para aproximar a entidade da base. O sindicato não pode fugir dessa realidade e deve se valer delas para melhorar sua comunicação”, apontou o jornalista Iraildon Mota, coordenador da Escola Comradio, ao proferir a palestra: “A comunicação sindical e a inteligência artificial”.
Redação|Folhadeoeiras
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